quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Jóias no Oscar
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Ouro: Alternativa de investimento seguro em tempos de crise
“ Por mais de dois mil anos, as qualidades naturais do ouro o tornaram o meio universal de troca para os homens. Em contraste com o dinheiro político, o ouro é dinheiro honesto que sobreviveu às épocas e sobreviverá por muito mais tempo, mesmo até quando o papel moeda com valor estabelecido por governantes já tiver tido o mesmo destino de qualquer outro tipo de papel comum. ”
(Hans F. Sennholz, 1922 – 2007. Renomado economista alemão, Professor de Economia do Grove City College da Pensilvânia, EUA, foi presidente da Foundation for Economic Education, publicou 18 livros sobre economia.)
fonte: ourominas.com
(Hans F. Sennholz, 1922 – 2007. Renomado economista alemão, Professor de Economia do Grove City College da Pensilvânia, EUA, foi presidente da Foundation for Economic Education, publicou 18 livros sobre economia.)
fonte: ourominas.com
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
ENTREVISTA JORNAL DO COMÉRCIO
http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoArea=41
Jornal do Comércio
23/2/2009
Midas da joalheria gaúcha
Única gaúcha a integrar o catálogo Jóias Brasileiras, de Mariana Magtaz e considerado "Bíblia" da joalheria nacional, a designer Valéria Sá é uma artista versátil. Trabalhando com materiais inusitados, que vão de moedas antigas ao mais nobre do ouro, ela dá à fabricação de joias um novo conceito, mais moderno e versátil. Há 12 anos no mercado, ela elabora peças customizáveis e afirma que "o Brasil é um país rico em pedras e materiais".
A joia que integra o catálogo é um par de brincos, batizado pela artista de Cascata rosa. Confeccionado em ouro branco, brilhantes, kunzita rosa e pedras brasileiras com tratamento em cobalto, é peça única que não está à venda. No brinco foi usada tecnologia nuclear no tratamento das pedras, feito pela empresa Embrarad, a patrocinadora do livro. A irradiação de gemas com cobalto-60, explica a designer, apenas acelera a coloração, o que poderia ser propiciado pela própria natureza em milhares de anos. O processo usa tecnologia de ponta e leis químicas. "Uma pedra com um colorido esmaecido ao passar pelo processo custa cem vezes mais. É uma mina de ouro", explica Valéria.
As peças da designer custam entre R$ 30,00 (as de prata) e R$ 30 mil (as de ouro). Ela trabalha as coleções dentro de temas, e tudo serve de inspiração. Poemas de Fernando Pessoa, por exemplo, viram nomes de peças. A última coleção que a artista colocou no mercado chama-se Jóias de Princesa e foi elaborada com sua filha, Manuela, de sete anos. Além do Brasil, a designer está exportando suas peças para Portugal.
Outro grande filão da joalheira são as reformas. "Hoje em dia ninguém tem dinheiro para investir em peças muito caras", por isso, a maioria das transformações feitas em seu ateliê é a das chamadas "joias de família". Valéria acrescenta que tem "muito cuidado em fazer todo o acompanhamento do trabalho". Quando o cliente chega com a peça, ela senta e discute o trabalho com ele. "Mesmo virando outra peça, continua sendo a mesma joa, pois o material usado é o mesmo, ele foi apenas modificado", explica. No conceito da customização, mesmo as joias novas elaboradas pela artista têm mais de uma função. Os brincos, por exemplo, podem ser usados em até cinco formas diferentes, dependendo do modelo. A artista acredita que "dentro daquela ideia de que ninguém tem muito dinheiro para investir em joias, essa é uma alternativa bem de acordo com os nossos tempos de crise".
E por falar em crise, a joalheira lembra que nos últimos tempos os custos dos materiais básicos de seu trabalho subiram vertiginosamente. "O preço do ouro foi o que mais se elevou", lamenta. Ela costuma buscar as pedras usadas em seu trabalho em Minas Gerais. "É um dos maiores centros de pedrarias do mundo", diz, contando que também usa pérolas cultivadas (mais baratas) e naturais. Essas, dependendo do lugar onde forem pescadas, chegam a valores que podem bater à casa dos US$ 10 mil a unidade. "São raras e lindas".
Mas não são somente os artigos caros e raros que compõem o trabalho de Valéria Sá. Nas mãos dela, até materiais inusitados viram arte. É o caso, por exemplo, das pedras de leitos de rios e até de tampinhas de cerveja, que ela transforma em brincos e pingentes. Além disso, as peças elaboradas pela joalheira normalmente têm mais de uma função. Além dos brincos que podem compor vários modelos, os cordões de pescoço se transformam em pulseiras, e assim por diante. Em suas mãos, assim como na lei de Lavoisier, tudo se recria, se transforma, se modifica. E tudo vira arte.
errata: A designer gaúcha Glória Corbetta também tem seu trabalho publicados neste livro.
Jornal do Comércio
23/2/2009
Midas da joalheria gaúcha
Única gaúcha a integrar o catálogo Jóias Brasileiras, de Mariana Magtaz e considerado "Bíblia" da joalheria nacional, a designer Valéria Sá é uma artista versátil. Trabalhando com materiais inusitados, que vão de moedas antigas ao mais nobre do ouro, ela dá à fabricação de joias um novo conceito, mais moderno e versátil. Há 12 anos no mercado, ela elabora peças customizáveis e afirma que "o Brasil é um país rico em pedras e materiais".
A joia que integra o catálogo é um par de brincos, batizado pela artista de Cascata rosa. Confeccionado em ouro branco, brilhantes, kunzita rosa e pedras brasileiras com tratamento em cobalto, é peça única que não está à venda. No brinco foi usada tecnologia nuclear no tratamento das pedras, feito pela empresa Embrarad, a patrocinadora do livro. A irradiação de gemas com cobalto-60, explica a designer, apenas acelera a coloração, o que poderia ser propiciado pela própria natureza em milhares de anos. O processo usa tecnologia de ponta e leis químicas. "Uma pedra com um colorido esmaecido ao passar pelo processo custa cem vezes mais. É uma mina de ouro", explica Valéria.
As peças da designer custam entre R$ 30,00 (as de prata) e R$ 30 mil (as de ouro). Ela trabalha as coleções dentro de temas, e tudo serve de inspiração. Poemas de Fernando Pessoa, por exemplo, viram nomes de peças. A última coleção que a artista colocou no mercado chama-se Jóias de Princesa e foi elaborada com sua filha, Manuela, de sete anos. Além do Brasil, a designer está exportando suas peças para Portugal.
Outro grande filão da joalheira são as reformas. "Hoje em dia ninguém tem dinheiro para investir em peças muito caras", por isso, a maioria das transformações feitas em seu ateliê é a das chamadas "joias de família". Valéria acrescenta que tem "muito cuidado em fazer todo o acompanhamento do trabalho". Quando o cliente chega com a peça, ela senta e discute o trabalho com ele. "Mesmo virando outra peça, continua sendo a mesma joa, pois o material usado é o mesmo, ele foi apenas modificado", explica. No conceito da customização, mesmo as joias novas elaboradas pela artista têm mais de uma função. Os brincos, por exemplo, podem ser usados em até cinco formas diferentes, dependendo do modelo. A artista acredita que "dentro daquela ideia de que ninguém tem muito dinheiro para investir em joias, essa é uma alternativa bem de acordo com os nossos tempos de crise".
E por falar em crise, a joalheira lembra que nos últimos tempos os custos dos materiais básicos de seu trabalho subiram vertiginosamente. "O preço do ouro foi o que mais se elevou", lamenta. Ela costuma buscar as pedras usadas em seu trabalho em Minas Gerais. "É um dos maiores centros de pedrarias do mundo", diz, contando que também usa pérolas cultivadas (mais baratas) e naturais. Essas, dependendo do lugar onde forem pescadas, chegam a valores que podem bater à casa dos US$ 10 mil a unidade. "São raras e lindas".
Mas não são somente os artigos caros e raros que compõem o trabalho de Valéria Sá. Nas mãos dela, até materiais inusitados viram arte. É o caso, por exemplo, das pedras de leitos de rios e até de tampinhas de cerveja, que ela transforma em brincos e pingentes. Além disso, as peças elaboradas pela joalheira normalmente têm mais de uma função. Além dos brincos que podem compor vários modelos, os cordões de pescoço se transformam em pulseiras, e assim por diante. Em suas mãos, assim como na lei de Lavoisier, tudo se recria, se transforma, se modifica. E tudo vira arte.
errata: A designer gaúcha Glória Corbetta também tem seu trabalho publicados neste livro.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
UM ESTUDO SOBRE AS CORES - LARANJA
Anel Lodolita - Publicado no Caderno IBGM
Tendências para Joalheria 2007
Tendências para Joalheria 2007
LARANJA
Em muitas línguas a palavra laranja não existia, como no catalão,
usava-se o vermelho para substituir esse termo.
A origem da palavra vem do francês - orange
or = ouro
narang = do persa narang, "laranja", pelo árabe naranjâ
LARANJA = MOVIMENTO
Laranja é uma cor de transição,
filha do vermelho e do amarelo.
Simboliza a transição entre estados temporários,
etapas intermediárias da vida,
mudança de estações,
início e final do dia.
Para a transformação do ferro e do metal,
da lenha em carvão,
só há um caminho:
o laranja do fogo!
Na India
o laranja é uma cor sagrada,
é a cor da hena - rainha das plantas;
é a cor da pele dos hindus;
também é a cor do budismo,
dos mantos budistas.
Simboliza a renúncia,
não a renúncia de deixar o que se tem,
mas a escolha
em seguir um caminho espiritual.
Na Ucrânia
uma das maiores revoluções foi a
"Revolução Laranja",
que clamava por mudanças,
pela transição !
Na Holanda
é a cor da família real holandesa
Na medicina preventiva
recomenda-se o laranja como fonte de energia e saúde:
tangerina, mamão, manga
laranja, salmão, abóbora,
ovos, cenoura
No design e decoração
o laranja remete aos anos 70,
era do plástico, do perfil inovador.
Tudo que era feito em plástico
era laranja, antecipação do futuro
O laranja também está em tudo
que demonstra energia:
cabos de eletricidade, pilhas, energéticos,
grandes explosões.
Impossível imaginar o
lançamento de um foguete sem
pensar na cor laranja !
Tudo que é inflamável tem essa cor.
possivelmente o início do mundo foi laranja,
e, provavelmente, o final também será
brincos cornalina - Miguel Simek
dedicado à minha amiga Lisella com seus lindos cabelos cor de laranja
Baseado na série do GNT - canal por assinatura
Um estudo sobre as cores
sábado, 14 de fevereiro de 2009
150549
...no programa desta semana tem também uma entrevista com a designer de joias Valéria Sá, que mostra todo talento e criatividade em peças versáteis e maravilhosas...
in this week program also has an interview with jewlery designer Valéria Sá,
who shows talent and creativity in all versatile and beautiful jewell ...
who shows talent and creativity in all versatile and beautiful jewell ...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Os espelhos são usados para ver os rostos,
a arte, para ver a alma!
Bernard Shaw
pobres dos que não tem alma para criar....
Alma
é um termo que deriva do latim anǐma,
este refere-se ao princípio que dá movimento ao que é vivo,
o que é animado ou o que faz mover. ...
Deus e o Espírito Santo dando a alma a Adão e Eva.
Flandres, século XV.
a arte, para ver a alma!
Bernard Shaw
pobres dos que não tem alma para criar....
Alma
é um termo que deriva do latim anǐma,
este refere-se ao princípio que dá movimento ao que é vivo,
o que é animado ou o que faz mover. ...
Deus e o Espírito Santo dando a alma a Adão e Eva.
Flandres, século XV.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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